No tempo em que sambávamos feito passarinhos.
Assisti o filme Orfeu Negro do Marcel Camus ainda criança. Revi agora e chorei feito criança, de novo. Saudosismo sim. Saudade de como éramos crianças felizes naquela pobreza mansa dos anos 50/60, na otimista virada do pós guerra.
Só pelo jeito diferente, leve, livre e solto – quase a voar como passarinhos – como a gente sambava dá pra ver como éramos felizes e não sabíamos.
Se você não se emocionar é porque já embruteceu de vez, neste Brasil estúpido em que nos tornamos, deixando crianças morrerem pelas ruas como pardais doentes.
Concordo plenamente, a fotografia do filme é linda, a inocência das crianças, que pena, pouco encontramos hoje em dia. O romantismo é maravilhoso!
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Spirito,
Nunca havia visto Orfeu Negro. Na época em que foi lançado eu era criança. E, quando cresci, deixou de existir cinema em minha cidade. Já havia lido sobre o filme.
Em setembro deste ano, num colóquio franco-brasileiro realizado em BH, pude ver este filme, na sala Humberto Mauro. Fiquei encantada! Que beleza de trilha sonora. Que fotografia de encher os olhos.
O Rio era lindo, continua lindo. E quanta alegria!
Terezinha
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Pois é Nassif. Ainda bem que existem estas coisas pra gente pinçar por aí e lembrar o quanto fomos bacanas, sacudindo a nossa auto estima combalida. Salva-nos a memória.
Abs
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Maravilha! Já coloquei no meu Blog.
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