Grupo Vissungo: Curta de novo este sonho

Ricos comerciantes Ovimbundos (Angola) olham entre ressabiados e contrariados para a câmera do fotógrafo inglês James Johnston em 1893
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VISSUNGO rides again!

O Vissungo rolou de 1975 até 1996. Espécie de emblema musical de uma época e de um tipo de atitude diante da cultura brasileira, pouca coisa deixou, profissionalmente, registrada. A idéia contudo não morreu. É brasa dormida. A novidade reamadurece como uma fruta que voltou a ser tenra, pois, já existe na cabeça de alguns românticos empedernidos (leia POST SOBRE O ASSUNTO) a intenção de gravar um CD definitivo do grupo.

No rastro do projeto do CD físico e online (ou seja em corpo e alma) anda se falando numa série de shows ao vivo, com convidados engrossando o caldo da proposta que, será toda monitorada, registrada ou ‘makingoffeada’ num blog específico, para o qual este post aqui vai ser transferido, brevemente.

Quem viver verá.

A sua força e desejo, vai ser uma parcela considerável da concretização da virtual esperança em realidade. Curta e comente.

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17 respostas em “Grupo Vissungo: Curta de novo este sonho

  1. Alguém que estiver na escuta:
    Meu nome é Antônio José do Espírito Santo e sou/era líder do Grupo Vissungo que fez um show memorável com Clementina de Jesus no teatro Paiol aí em Curitiba e 1977. Ocorre que tinha uma fita K7 do memorável espetáculo que, desgraçadamente se extraviou. Me lembro que o Aramis gravou muita coisa deste show (inclusive uma entrevista em sua casa) e me ocorreu de existir uma gravação do show no rico acervo de audio que, imagino, tenha sido deixado por ele.

    Seria uma graça enorme saber notícia ou ter acesso a este áudio no momento em que estamos gravando um CD ‘póstumo’ do grupo.

    Aguardo notícias por favor.

    Spírito Santo

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  2. O certo por linhas tortas:

    Tudo novo no projeto de retomada do Vissungo que, como vocês viram, patinava e ficou interrompido por quase um ano.

    1- O produtor real da parada agora chama-se Felipe Cavalieri (as boas e simpáticas intenções de Ricardo Mansur, incentivador inicial da retomada, por razões que não vem ao caso, na prática, infelizmente não rolaram)
    2- Como Felipe Cavalieiri é um velho ‘rato’ de estúdio, apaixonado por remixes, o CD do Vissungo poderá conter estranhas pérolas gravadas em K7 ao vivo, no início da carreira do grupo em 1975, por exemplo com inserções de takes de hoje em dia.
    3- Um primeiro ensaio ontem na UERJ, nova casa do Vissungo foi eletrizante. Reinaldo Amancio guitarra, Jahrir Soares batera, Samuka percussa e Spírito Santo vocais, marimbas e kalimbas (o veteranos da banda) além de Reinaldo Gaia (percussa novo no pedaço, cria do ‘Musikfabrik), de Ricardo Moreno baixo (também novo na onda), são a troupe da hora.
    A onda é o que está dito acima: Música da diáspora africana (brasil incluído, é claro) com acento afrobeat (não é nenhuma banda Calyso não, mas é bem moderno e maneiro)
    Felizes e em êxtase, saímos do ensaio ruminando algumas más intenções de voltar a fazer coisas ao vivo, a princípio ali pela Uerj mesmo. O próprio Felipe Cavalieri com a parceria do Ricardo Moreno, no ‘sapatinho’, ficaram afim de produzir este lance ao vivo também (vagamente Felipe fala da possibilidade de participação numa onda na França chamada Citè de la musique’ que recebe projetos de world music com shows e workshops – o que inclui o Musikfabrik na onda).
    Enfim, torçam aí que agora a coisa anda. Tudo agora é só alegria.
    Que bom sobreviver!

    Abs

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  3. Stella,

    Pois é. Claro que tenho o livro (virou uma de minhas ‘bíblias’), quando estava todo desfolhando de velho, um admirador destes me presenteou um novinho em folha. Aquele livro virou um clássico da etnologia Brasileira.

    Muitos abraços para você também!

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  4. Pode contar que eu vou ao show de “Revival”!!!!. E digo: lembro quando pegamos o livro sobre os vissungos num sítio em Niterói (anos 70) e que ficamos pesquisando qual música se faria. Espero que vc tenha guardado. `Pena que Carlinhos verá o show “lá de cima”. Muitos Abraços!!! Stella

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  5. Quero uma apressentação em Nova Iguaçu. Escutou??????
    Manda o Jorjão dar o jeito dele, que agente dá um jeito de abrir aqui um espaço.

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  6. Spirito Santo, Nova Iguaçu tem que lembrar o que eu nunca esqueci o VISSUNGO ! E cuja a foto esta bem guardadinha aqui e, as músicas e momentos bem quentinhas no meu coração. Eu e Jorjão vamos ser avós nos próximos dias e quero que meu neto nasça escutando nossas raízes através do seu (nosso) VISSUNGO.
    Não tenho vos visto, mas nunca deixei de amá-los. Um Beijo no coração.

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  7. Rapá, e só agora conheço teu blog. Belo Vizu. Té cult parece. Imperdoável, de minha parte. E ainda com linque pro meu semi-cladestino Retorno. Gracias. Aguardando o cedê do Vissungo pra fazer chover! Se não estiver chovendo, pra chuliá que chova. Grande abraço, tchê!

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  8. Tô aí, de corpo e alma, pra participar e ajudar esse projeto a acontecer!!!!!
    Tamo junto!!
    Abração!!

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  9. E aí Ivan!

    Emocionante o teu comentário. Considere-se super convidado (além do ‘corôa’ é claro) pra participar desta onda de gravar, tocar e (re)viver esta história que, pelo visto é inteiramente tua também.

    Coisa boa viver pra contar estas histórias!

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  10. Incrivelmente, ou até absurdamente, ainda não nos conhecemos pessoalmente, mas eu o conheço e o admiro desde que me entendo por gente.
    Muito do que hoje eu sinto e vivo com relação à música, música brasileira e suas verdadeiras raízes, eu devo ao Vissungo e suas histórias que eu ouvi ao longo da minha curta, porém musicalmente intensa, vida.
    Sendo filho do cara da história aí de cima, e tendo uma relação especial de amizade e admiração pelo seu irmão Lula, aliás eu fui o responsável pela união desses dois depois de nove anos brigados sem nem se comprimentar, eu absorvi, essa é a palavra certa, absorvi, osmoticamente, desde criança, a capacidade de sentir a magia e emoção que o som do Vissungo transmite, com suas marimbas, suas segundas vozes e sua música negra. Não é fácil explicar o que é, é algo que simplesmente sempre sinto ao ouvir e ouvir mais uma vez aquelas poucas gravações em K7, é algo transcendental, como se eu tivesse participado daquilo.
    Eu apóio de corpo e alma essa iniciativa, esse sonho-projeto de reviver, reviver não, porque a magia do Vissungo é muito viva para alguns, mas reativar esse trabalho incrível.
    Grande abraço!!!
    Queria deixar também um forte abraço pro Samuka!!!! Fala Samuka!!

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  11. O papo que reacendeu a brasa dormida:

    Hermano Vianna, no Overmundo havia sugerido num comentário em uma matéria, da qual eu não me lembro, que eu um dia escrevesse sobre a experiência do Vissungo. Foi assim que tudo começou. Primeiro a comentar a nova matéria, Hermano é quem puxa a conversa longa e animada que se seguiu.

    Hermano Vianna • Rio de Janeiro (RJ) • 22/9/2007 22:25
    Olá spirito Santo: que bom que você escreveu sobre o Vissungo por aqui! Entusiasmados agradecimentos!

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 23/9/2007 13:27
    Pois é, herr Mano: Promessa é dívida. Lembrei de alguns lapsos (são tantos) e vou inserí-los. Valeu pela força
    Abs,

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 23/9/2007 14:54
    Herr (senhor) no bom sentido, é claro (não resisti ao trocadilho).

    Egeu Laus • Rio de Janeiro (RJ) • 24/9/2007 09:21
    Beleza Spirito! Estive com o Lula outro dia…
    Abraço!

    Mansur • Rio de Janeiro (RJ) • 24/9/2007 11:56
    Caramba Spirito!
    Esse relato me deixa assim meio atordoado e animado ao mesmo tempo. Atordoado pela clareza com que você expõe um conceito, uma direção artística, um objetivo estético sem a pretensão básica de quem quer fazer alguma coisa “nova”, é um conceito definido e legítimo, isso é muito raro. Atordoado pelos fatos históricos que não conhecia, esse encontro com Clementina, o espetacular Aniceto (do qual vi um filme interessantíssimo de Zózimo Bubul -com quem trabalhei no filme “Pedra do sal” recentemente) que conheço de estórias várias, essas andanças do grupo pelo mundo. Fantástico.

    Animado estou pelas intenções que você mostra em organizar esses arquivos e disponibilizá-los, e também pela vontade que transparece em remontar o Vissungo, serei um “agulhador” dessa idéia (inclusive se puder fazer algo de concreto, farei).
    Conheço bem seu irmão Lula (estava esperando uma oportunidade de te contar isso) de Niterói (nasci lá do outro lado da poça), grande compositor/cavaquinista e grande papo. Conheço bem o Paulão e o Jahir Soares com quem já estive tocando em várias ocasiões, grandes músicos e amigos.

    Enfim Spirito, quero ouvir o Vissungo, como faço?
    Que tal realizar um projeto de restauração desse material e masterização? Disponibilizar num site? Lanço aqui o “Movimento pela volta do Vissungo”.
    Do entusiástico admirador
    Mansur

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 24/9/2007 17:15
    Grande Mansur!
    O Zózimo (e a Biza, é claro) é um grande amigo e foi um dos principais incentivadores do Vissungo (chegou a produzir um show da banda no Parque Lage, ali pelo início dos anos 80)

    Sobre uma eventual volta da Banda, não é uma coisa tão simples assim. No meu livro sobre Samba (no prelo), fiz um levantamento dos músicos que passaram pelo Vissungo. Deu uma lista de quase vinte pessoas. Algumas pessoas nem chegaram a se conhecer. Você imagina, uma banda que sobrevive vinte anos! De todos, eu sou o único que percorreu todas as fases e anos. Como escolher só uma determinada formação agora? Além do mais, infelizmente, as pessoas mudam e nem todo mundo tem esta paixão assim tão viva por um lance que já está parado há mais de 10 anos.
    O que me ocorre neste momento, é a possibilidade de se fazer uma espécie de CD póstumo, única forma de juntar tanta gente, algumas simbolicamente, outras à vera mesmo (os que se interessarem, é claro). Tenho até um repertório selecionado para este sonhado CD (algumas faixas já gravadas até, pelo Calafate)
    Tenho tocado quase sempre com o Jahir Soares e o Reinaldo Amancio. O Lauro Farias do Rappa também é uma figura muito saudosa do que aprendeu com o Vissungo. Vejo com certa freqüência muitas outras pessoas que foram da banda.
    Eu toparia, de coração, uma empreitada destas,mas, sabe como é, quem produz uma coisa assim? Conhece alguém?
    Obrigado pela força!

    Mansur • Rio de Janeiro (RJ) • 24/9/2007 17:45
    Eu!

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 24/9/2007 17:54
    Vamos trocar contatos por e.mail, ir aos conformes e, ripa na chulipa.
    A coisa vai pegar fogo.
    Grande abraço

    Higor Assis • São Paulo (SP) • 26/9/2007 08:07
    Voto em um show do Vissungo no 1º Encontro Nacional do Overmundo.
    Obs: Parabéns!

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 26/9/2007 08:13
    Higor,
    Você fala do áudio da entrevista da véia? Estou esperando as condições objetivas se apresentarem.
    É tanta demanda…

    Helena Aragão • Rio de Janeiro (RJ) • 26/9/2007 13:12
    Spirito, muito atrasada chego a este papo, atordoada como o Mansur com tanta história boa. Engraçado que aos poucos vamos conhecendo sua trajetória via Overmundo… Antes você escreveu um texto sobre viver na Áustria. Agora entendemos por que foi viver na Áustria. Qual será o próximo capítulo que você vai nos revelar? rs
    Mais bacana ainda é ver o texto ser complementando com uma lista de comentários empolgados de gente de todo o país disposta, da maneira que for possível, a resgatar, a entrevistar, a produzir a volta (ou a homenagem) ao Vissungo. Maravilha Fico até sem graça de fazer um comentário que, dentro de um texto tão cheio de detalhes, não tem a menor importância: quem tocou Alegria, Alegria com o Caetano foi se não me engano o grupo argentino Beat Boys. Os Mutantes tocaram Domingo no Parque com o Gil. Mas, como disse, detalhe tão pequeno perto dessa imensidão de texto!

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 26/9/2007 13:24
    Helena,
    Boa e precisa lembrança (sobre o ‘Alegria, Alegria’). bem que na hora em que escrevia o post me bateu esta dúvida sobre quem tocou com o caetano, na verdade. Contudo, nem me lembrei dos Beat Boys.

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 26/9/2007 14:29
    Aviso aos navegantes:
    Extra! Extra!
    Este forum informa em edição extraordinária e em primeira mão que eu e o grande Mansur acabamos de nos falar por telefone. A conversa torna material, real, palpável o que acertamos acima. Concretamente estaremos acertando os detalhes da produção de um CD do Vissungo. Foi dada a largada.
    Torçam aí.

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 28/9/2007 13:24
    Realmente deveras incrível!
    Achei nesta diabólica internet uma matéria da época em que o Vissungo fez o show com a Clementina em Curitiba. O cronista é o fantástico crítico de música popular Aramis Milarch (fizemos uma entrevista na casa dele, na época), que sabia e registrava tudo que aparecia de boa musica popular em sua cidade.
    Hermano, Elizete, Egeu e toda a galera de comentaristas convivas!
    Cumpro o dever de por à público, a Ata número essencial das tantas e tantas emoções:
    1- Os ‘velhinhos’ ex-vissungos disponíveis já se reuniram e decidiram: Vai rolar o revival (pelo menos em CD)
    2- A dupla Spirito&Mansur (mais Lessa, o sócio) e Fabão (o aprendiz de Vissungo) se reuniram ontem, já na ‘caverna na montanha’ onde está nos finalmentes o estúdio (enorme) onde o ‘Vissungo Rides Again ocorrerá.
    3- Dead line traçada, um projeto de prospecção de recursos para daqui a dias, já se começou a arqueologia do material que será gravado (reperório já selecionado e tudo) logo:
    A virtualidade neste Overmundo, pelo menos desta feita, se fez realidade.
    Coisa de comemorar, sabiam?

    Mansur • Rio de Janeiro (RJ) • 6/10/2007 17:34
    Tin-tin!!

    Hermano Vianna • Rio de Janeiro (RJ) • 6/10/2007 22:59
    muito bom esse revival! por favor continue mandando notícias do desenrolar do projeto – abraços!

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 6/10/2007 23:14
    Hermano,
    Mandaremos sim, com certeza. Você também é um dos tios desta ressuscitada criança.
    Abração!

    Spírito Santo • Rio de Janeiro (RJ) • 17/1/2008 17:06
    Em tempo:
    (me lembrei agora)

    Uma das histórias mais engraçadas (e curiosas) desta fase com Clementina, foi a de um fanático seguidor que havendo achado um pandeiro num ônibus de Niterói, seguia o Vissungo por toda parte, praticamente implorando para ingressar no grupo, mesmo não sabendo tocar rigorosamente nada e, sob o risco – completamente infundado, pode perceber depois – de ser recusado e execrado pelo grupo por ser completamente branco.

    Ilton mendes, o personagem desta história, começou assim a sua carreira de herói do Samba, estreando no show com Clementina em Curitiba, para anos depois criar, no final dos anos 80 um dos principais ‘templos’ do Samba autêntico e popular do Rio de Janeiro: O Bar Candongueiro, em Niterói.

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  12. Grande espírito! Também quero fortalecer essa “corrente do bem” o mundo e particularmente o cenário “musical” Brasileiro carecem de representantes de algo verdadeiro e de conteúdo tâo precioso quanto a obra desenvolvida pelo vissungo!

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  13. Grande Samuka,

    Então vamos nessa?
    Já sabia de antemão que poderia contar com o nobre amigo. Agora esta de nos conhecer desde os tempos do Estácio, é novidade para mim. Caraca! Conhecer o Vissungo desde os primeiros (!) ensaios na Rua Sampaio Ferraz? Isto não é mais etnomusicologia, isto já é arquelogia, cara.

    Esteje dentro, com louvor e o nosso enorme prazer.

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  14. Oi, Spirito Santo,
    Como curtidor do grupo desde os ensaios ali no Estácio, com direito ao violão do Codó, e entrecruzando caminhos, na lida musical, em outros momentos, considero um sopro de esperança neste 2008 já dolorido. Conte comigo para o que puder contribuir!
    Samuel Araújo
    Laboratório de Etnomusicologia da UFRJ

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  15. …”De repente, eu estava voltando no tempo e lembrei-me exatamente do período em que tomei conhecimento de um Grupo chamado Vissungo. Sei, exatamente, precisar o mês e o ano; maio de 1980. Vocês se apresentavam na concha acústica na I Semana do Negro na UERJ e eu, a convite de Jorge Carlos, participava da produção. O que me chamou a atenção foi uma música que dizia ‘… eu sou do Curral das éguas, eu sou da cavalaria…”. Lembro-me de você, Samuka, seu irmão e Leninha tocando surdo. Durante várias semanas fui à UERJ depois do evento com um gravador para registrar a música. E por que? Na época, eu era a Tia Neia de uma escolinha em Magalhães Bastos com um número muito grande de alunos do Curral que eram discriminados por quem morava do outro lado da Avenida Canrobert Pereira da Costa.

    Cheguei à escolinha no dia seguinte da apresentação de vocês e levantei a auto-estima daquelas crianças. Aquela música deu um orgulho danado para os meus meninos. O assunto era o seguinte: tinha uma música para o Curral. A música do Vissungo fez isso a vinte e sete anos atrás”…

    Trecho de e.mail de Néia Daniel de Alcântara-Ex assessora para Assuntos de Cultura Negra da Secretaria de Cultura do Rio de Janeiro /Novembro de 2007.

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